“Amor bom é aquele birrento, esparramado, que aos outros olhos parece enjoativo e idiota.
Amor bom é aquele que prende, que bagunça, junta e derruba na cama pra brincar de ser feliz, já sendo.
Que seja divertido os amores sérios, e que sejam sérias as brincadeiras
perigosas de borboletar estômagos pelos risos sem destino.
Que nunca morra sem reviver esse tal do amor. Imortal, eterno, e… fielmente clandestino.”
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