”Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança.
Invento
estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas
a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada
de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse
contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem…”
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