“
No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e
filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A
gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais
contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem
rindo. E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é
que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?”
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